
A Secretaria da Saúde confirmou, neste sábado (26), a ocorrência de mais cinco óbitos por gripe A no Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito pelo secretário Osmar Terra, em entrevista coletiva. As mortes ocorreram entre os dias 16 e 25 de julho, e os pacientes eram três mulheres (duas delas gestantes) e dois homens. Em conjunto com as prefeituras, o governo articula ações estratégicas para ampliação do número de consultas e de leitos hospitalares, inclusive em UTIs. O Estado alugou 100 respiradores e está comprando outros 50. E os recursos para o Inverno Gaúcho, programa de estímulo aos postos de saúde para que abram no terceiro turno, até 22 horas, foram redobrados.
Em Caxias do Sul, no dia 16, morreu um marceneiro de 36 anos, que sofria de cardiopatia. No mesmo dia, ocorreu em Passo Fundo o óbito de uma auxiliar de frigorífico, de 31 anos, que estava grávida. Em Uruguaiana, dia 18, faleceu uma aposentada de 63 anos, que tinha diabete melittus. Outra mulher - uma técnica de enfermagem de 25 anos, que estava grávida - morreu no dia 20, em Passo Fundo. E em Montenegro, nesse sábado (25), foi registrado o falecimento de um trabalhador da indústria calçadista, de 20 anos. O total de mortes causadas pela nova gripe, no Estado, é de 16. A estimativa da Secretaria da Saúde é de que haja em torno de 10 mil pessoas que têm ou já tiveram a doença no Rio Grande do Sul, que é mais vulnerável por ser de clima frio, além de fazer fronteira com países onde há muitos casos.
Em Caxias do Sul, no dia 16, morreu um marceneiro de 36 anos, que sofria de cardiopatia. No mesmo dia, ocorreu em Passo Fundo o óbito de uma auxiliar de frigorífico, de 31 anos, que estava grávida. Em Uruguaiana, dia 18, faleceu uma aposentada de 63 anos, que tinha diabete melittus. Outra mulher - uma técnica de enfermagem de 25 anos, que estava grávida - morreu no dia 20, em Passo Fundo. E em Montenegro, nesse sábado (25), foi registrado o falecimento de um trabalhador da indústria calçadista, de 20 anos. O total de mortes causadas pela nova gripe, no Estado, é de 16. A estimativa da Secretaria da Saúde é de que haja em torno de 10 mil pessoas que têm ou já tiveram a doença no Rio Grande do Sul, que é mais vulnerável por ser de clima frio, além de fazer fronteira com países onde há muitos casos.