
Foto divulgação
A coordenação de Memória Cultural da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) entrega segunda-feira(18), à prefeitura o relatório com as falhas constatadas em vistoria e que embasará o projeto de recuperação da estátua do Laçador. A execução do projeto ficará com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), que é a responsável pelo local.
O coordenador de Memória Cultural da SMC, Luiz Custódio, participou de reunião com o o regionalista Paixão Cortes, e representantes da Câmara Municipal, quando ficou acordado que três secretarias - Cultura, Meio Ambiente e Turismo - mais a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), com atribuições diversas, tomariam parte nessa ação no sentido de revitalizar e melhorar aquele sítio turístico.
A SMC fornecerá contribuição técnica para a recuperação da estátua. Paixão Cortes reclama que o laço não alcança o chão, como deveria, nem possui mais as presilhas que tinha anteriormente. Essas correções devem ser feitas. Luiz Custódio fez um levantamento do estado de consevação da estátua, comprovando algumas fissuras, tal como reclamado por Cortes.
Custódio afirma que a SMC vai convidar uma especialista no ramo, a engenheira metalúrgica Virgínia Costa, para uma consultoria que oferecerá um diagnóstico do ponto de vista da manutenção. Virgínia Costa é a responsável pela manutenção e monitoramento dos monumentos em ferro da municipalidade de Paris. Também foi formalizada uma reclamação quanto à falta de sinalização no entorno do monumento. Outra observação do tradicionalista que inspirou a estátua do Laçador foi quanto à divulgação e informação sobre o monumento.
O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) vai participar de um mutirão de limpeza no Laçador e de renovar a pintura do local com a tinta antipichação.
A coordenação de Memória Cultural da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) entrega segunda-feira(18), à prefeitura o relatório com as falhas constatadas em vistoria e que embasará o projeto de recuperação da estátua do Laçador. A execução do projeto ficará com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), que é a responsável pelo local.
O coordenador de Memória Cultural da SMC, Luiz Custódio, participou de reunião com o o regionalista Paixão Cortes, e representantes da Câmara Municipal, quando ficou acordado que três secretarias - Cultura, Meio Ambiente e Turismo - mais a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), com atribuições diversas, tomariam parte nessa ação no sentido de revitalizar e melhorar aquele sítio turístico.
A SMC fornecerá contribuição técnica para a recuperação da estátua. Paixão Cortes reclama que o laço não alcança o chão, como deveria, nem possui mais as presilhas que tinha anteriormente. Essas correções devem ser feitas. Luiz Custódio fez um levantamento do estado de consevação da estátua, comprovando algumas fissuras, tal como reclamado por Cortes.
Custódio afirma que a SMC vai convidar uma especialista no ramo, a engenheira metalúrgica Virgínia Costa, para uma consultoria que oferecerá um diagnóstico do ponto de vista da manutenção. Virgínia Costa é a responsável pela manutenção e monitoramento dos monumentos em ferro da municipalidade de Paris. Também foi formalizada uma reclamação quanto à falta de sinalização no entorno do monumento. Outra observação do tradicionalista que inspirou a estátua do Laçador foi quanto à divulgação e informação sobre o monumento.
O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) vai participar de um mutirão de limpeza no Laçador e de renovar a pintura do local com a tinta antipichação.
Um pouco da história do Laçador
Paixão Côrtes foi escolhido modelo para a confecção da Estátua do Laçador(que representa o Gaúcho tradi cionalmente pilchado).A história começou em 1954, quando foi realizado um concurso público para a cria ção de uma escultura que identificasse o homem rio- grandense.Este concurso foi realizado na Exposição do IV Centenário da Fundação de São Paulo e foi disputa do pelos artistas Vasco Prado, Fernando Corona e An tônio Caringi(natural de Pelotas).Caringi foi o vencedor com um modelo de gesso que, após o término do evento deveria ser fundido em bronze e ofertado à cidade de São Paulo.Os Porto-Alegrenses realizaram uma reivindicação popular para a compra da estátua, já que a cidade não pos suia nenhum monumento gaúcho.Em 1958, a prefeitura comprou a obra e instalou-a na entrada principal da cidade junto ao aeroporto Salgado Filho.