
Como parte das comemorações dos 185 anos da imigração alemã no RS, o presidente da AL, deputado Ivar Pavan (PT), recebeu uma delegação parlamentar do estado alemão da Renânia-Palatinado. Em cerimônia no Plenário da Casa o presidente do legislativo gaúcho e o presidente do parlamento da Renânia-Palatinado, Joachim Mertes, assinaram uma carta de intenções, com objetivo de intensificar as relações entre os dois Estados, promovendo a cooperação entre os parlamentos e propondo aos governos de seus Estados a ampliação das atividades em diferentes áreas. Entre as propostas está a realização de jornadas e encontros bilaterais, econômicos, culturais, tecnológicos e científicos. Projeta também o intercâmbio entre funcionários para aprimoramento na área legislativa e a implementação de consultas regulares entre os parlamentos.
Recepcionando a delegação, Pavan fez uso da tribuna, quando lembrou que os imigrantes alemães instalados no RS a partir de 1824, vindos em sua grande maioria da Renânia-Palatinado, enfrentaram “12 mil quilômetros de incertezas, tiveram que desafiar a mata, construir moradias, estrada, escolas, igreja, dispondo essencialmente da força física. Além disto o regime nacionalista de Vargas proibiu o uso da lingua materna e fechou escolas e cultos, perdendo-se muito da memória da cultura alemã, naquele período.”
Pavan destacou ainda que o desenvolvimento do RS está intimamente ligado à imigração européia, em que o artesanato em madeira, ferro, couro e fibras, tornaram-se a base de industrialização do Estado. “Hoje a cultura dos imigrantes passou a ser resgatada e valorizada. A diversidade cultural passou a ser festejada. Esperamos que o nosso compromisso fortaleça a cooperação e amplie as relações entre os nossos estados”, finalizou o parlamentar gaúcho.
Recepcionando a delegação, Pavan fez uso da tribuna, quando lembrou que os imigrantes alemães instalados no RS a partir de 1824, vindos em sua grande maioria da Renânia-Palatinado, enfrentaram “12 mil quilômetros de incertezas, tiveram que desafiar a mata, construir moradias, estrada, escolas, igreja, dispondo essencialmente da força física. Além disto o regime nacionalista de Vargas proibiu o uso da lingua materna e fechou escolas e cultos, perdendo-se muito da memória da cultura alemã, naquele período.”
Pavan destacou ainda que o desenvolvimento do RS está intimamente ligado à imigração européia, em que o artesanato em madeira, ferro, couro e fibras, tornaram-se a base de industrialização do Estado. “Hoje a cultura dos imigrantes passou a ser resgatada e valorizada. A diversidade cultural passou a ser festejada. Esperamos que o nosso compromisso fortaleça a cooperação e amplie as relações entre os nossos estados”, finalizou o parlamentar gaúcho.